domingo, 26 de agosto de 2012

Ata da reunião



Disciplina

Professor

Local / Data:

Participantes

Economia

Roberto Bittencourt

Universidade Anhanguera – Santo André – 06/agosto/2012

Acordo para objetivos e metas para a disciplina de Economia
Para:
Prof. Roberto
Alunos 2ºsem. Adm. Noturno
Pontos Estabelecidos
Responsável
    Prazo
Plano de avaliação semestral:
1ª prova B1 – valerá 03 pontos
2ª prova B2 – valerá 02 pontos
1ª ATPS – valerá até 02 pontos
2ª ATPS – valerá até 03 pontos
50% da ATPS tem que ser entregue 01 semana antes da B1 e B2
Ficaram estabelecidos 04 períodos para esclarecimento de dúvidas:
1ª quinzena
2ª quinzena
3ª quinzena
4ª quinzena

Objetivos acordados para o desenvolvimento da matéria:

A)     Objetivo
B)     Silêncio
C)    Interesse

Procedimentos acordados em sala de aula:

- Será criado um blog para postagem dos trabalhos.
- Todos os trabalhos deverão ser realizados em grupo.
- Todos os trabalhos deverão ser postados no blog.
- Todos os trabalhos confeccionados no padrão ABNT.
- A ATPS deverá ser concluída com apresentação em sala de aula.
- Nos dias de apresentação da ATPS, as aulas serão encerradas às 22h30min.
- O 1º representante ficará responsável pela lista de presença. Ficando sob sua responsabilidade entregar e recolher ao término da aula. Caso o 1º representante estiver ausente, o Vice Representante deve assumir esta função.
- Definir os temas dos trabalhos
- Definir data de entrega dos trabalhos.

Demais assuntos acordados em sala da aula:

- Foi lido em voz alta em sala de aula através de um aluno.
- Ficou estabelecido que uma aluna ficasse responsável por trazer uma pesquisa sobre a história do dinheiro.
- O aluno que possuir celular em sala de aula, deverá utilizar de maneira correta para que não atrapalhe o professor enquanto estiver com o dom da palavra.
- O Aluno que precisar faltar por motivo justo (Ex.: saúde / viagem a trabalho, etc.) deverá comunicar o professor antecipadamente caso tenha alguma atividade em sala de aula o qual valerá pontos.

Prof. Roberto
Prof. Roberto
Prof. Roberto
Prof. Roberto



Prof. Roberto
Prof. Roberto
Prof. Roberto
Prof. Roberto









Kaique






Kauê



Prof. Roberto
Alunos / Prof.



Sérgio
Dandara

Todos













08/10/2012
03/12/2012
01/10/2012
26/11/2012



13/08/2012
27/08/2012
10/09/2012
24/09/2012









13/08/2012






13/08/2012



13/08/2012
13/08/2012



06/08/2012
13/08/2012

13/08/2012

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Trabalho: OPEP


Centro Educacional Anhanguera de Santo André

Administração – Noturno
2ª Série B
OPEP
Organização dos Países Exportadores de Petróleo




Grupo: Silver
Nomes / R.A:
- Júlio Fernandes – 3722653852.
- Kaique Santos – 4200074248.
- Letícia de Souza – 4200061336.
- Liliane Squizani – 3718652434.
- Rodrigo Jorge – 4200061355.
- Viviane Silva – 3722653831.

Professor: Roberto Bittencourt Peischl.
Matéria: Economia.






Índice


Introdução    ..........................................   03

Organização dos Países Exportadores
de Petróleo   ...........................................   04

História    ................................................   04

A Guerra do Yom Kippur   .......................   04

Produção   ..............................................   07

Membros    .............................................   07

Bibliografia    ..........................................   09











Introdução

Neste trabalho você irá ampliar seus conhecimentos sobre o tema: OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

A OPEP foi criada na Conferência de Bagdá no dia 14 de setembro de 1960.

É uma organização intergovernamental permanente, objetivando administrar de forma centralizada a política petroleira dos países membros.

A formação da OPEP promove a valorização do petróleo, proporcionando maior lucratividade para os países membros.

Esse fato ocorre em razão da manipulação da produção, pois são estabelecidas cotas de produção, diminuindo a oferta, consequentemente, há a elevação dos preços.

Esperamos que as informações aqui descritas sirvam para o aprendizado e desenvolvimento de seus conhecimentos.



Bom estudo!
Grupo Silver.








Organização dos Países Exportadores de Petróleo

OPEP é uma organização internacional criada em 1960 na Conferência de Bagdá que visa coordenar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros, assim como combater a queda no preço do produto, que antes de 1960 ocorria com frequência em parte devido à ação das sete irmãs.
A OPEP é o exemplo mais conhecido de cartel, conforme descrito por José Rodrigues dos Santos em O Sétimo Selo: seu objetivo é unificar a política petrolífera dos países membros, centralizando a administração da actividade, o que inclui um controle de preços e do volume de produção, estabelecendo pressões no mercado.

História

Foi criada em 14 de setembro de 1960como uma forma dos países produtores de petróleo se fortalecerem frente às empresas compradoras do produto, em sua grande maioria pertencentes aos Estados Unidos,Inglaterra e Países Baixos, que exigiam cada vez mais uma redução maior nos preços do petróleo.

A Guerra do Yom Kippur

A persistência do Conflito israelo-árabe forçou a OPEP a tomar atitudes drásticas. Logo após a Guerra dos Seis Dias em 1967, os membros árabes da OPEP fundaram a Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo com o propósito de centralizar a política de actuação e exercer pressão no Ocidente, que apoiava Israel. O Egito e a Síria, embora não fossem países exportadores usuais de petróleo, passaram a fazer parte da nova organização. Em 1973, a Guerra do Yom Kippur alarmou a opinião pública árabe. Furiosos com o facto de que o fornecimento de petróleo havia permitido que Israel resistisse às forças egípcias e sírias, o mundo árabe impôs um embargo contra Estados Unidos,Europa Ocidental e Japão.
O conflito israelo-árabe provocou uma crise. Os membros da OPEP pararam de exportar petróleo para o Ocidente, fazendo com que tivessem que reduzir os gastos anuais com energia, aumentar os preços, e ainda vender mercadorias com preço inflacionado para os países do Terceiro Mundo produtores de petróleo. Isto foi agravado pelo  do Irã Reza Pahlavi , que era o segundo maior exportador de petróleo mundial e aliado mais próximo dos Estados Unidos na época. É claro que [o preço do petróleo] vai aumentar, disse ele ao New York Times em 1973Certamente, e como...; Vocês [países do Ocidente] aumentaram o preço do trigo vendido a nós em 300%, o mesmo ocorreu com o açúcar e com o cimento...; Vocês compram nosso petróleo bruto e nos vendem ele de volta beneficiado na forma de produtos petroquimícos, por uma centena de vezes o preço que vocês o compraram...; Seria no mínimo justo que, daqui para frente, vocês paguem mais pelo petróleo. Poderíamos dizer umas 15 vezes mais.
Incidente com reféns de 1975
Em 21 de dezembro de 1975, Ahmed Zaki Yamani e os outros ministros do petróleo dos membros da OPEP foram tomados como reféns por uma equipe de seis pessoas liderada pelo terrorista Carlos, o Chacal (que incluía Gabriele Kröcher-Tiedemann e Hans-Joachim Klein), em VienaÁustria, onde os ministros estavam participando de uma reunião na sede da OPEP. Carlos planejava aparecer na conferência à força e seqüestrar todos os onze ministros do petróleo na reunião e mantê-los para resgate, com exceção de Ahmed Zaki Yamani e do Iraniano Jamshid Amuzegar, que eram para ser executados.
Carlos liderou sua equipe de seis pessoas e passou por dois policiais no pátrio do edifício e foram até o primeiro andar, onde um policial, um guarda de segurança iraquiano à paisana e um jovem economista da Líbia foram mortos a tiros.
Quando Carlos entrou na sala de conferências e disparou tiros no teto, os delegados se abaixaram debaixo da mesa. Os terroristas procuraram por Ahmed Zaki Yamani e depois dividiram os 63 reféns em grupos. Delegados de países amigos foram levados em direção à porta, "neutros" foram colocados no centro da sala e os 'inimigos' foram colocadas ao longo da parede de trás, ao lado de uma pilha de explosivos. Este último grupo incluia os representantes da Arábia Saudita, Irã, Qatar e os Emirados Árabes Unidos. Carlos exigiu um ônibus para ser fornecido para levar o seu grupo e os reféns para o aeroporto, onde um avião DC-9 com uma tripulação estaria esperando. Nesse meio tempo, Carlos informou Ahmed Zaki Yamani sobre seu plano de voar para Aden, onde Yamani e o ministro iraniano seriam mortos.
O ônibus foi fornecido na manhã seguinte às 6 horas e 40 minutos, conforme solicitado, e 42 reféns entraram e foram levados para o aeroporto. O grupo foi embarcado no avião logo após as 9 horas e explosivos foram colocados debaixo do banco de Yamani. O avião primeiro parou em Argel, onde Carlos saiu do avião para se encontrar com o ministro das Relações Exteriores argeliano. Todos os 30 reféns não-árabes foram libertados, exceto Amuzegar.
O avião reabastecido partiu para Trípoli, onde houve problemas na aquisição de outro avião, como tinha sido planejado. Carlos decidiu, ao invés disso, voltar a Argel e se mudar para um Boeing 707, um avião grande o suficiente para voar para Bagdad sem parar. Mais dez reféns foram libertados antes de sair.
Com apenas 10 reféns restantes, o Boeing 707 partiu para Argel e chegou à 3h40. Depois de sair do avião para se encontrar com os argelinos, Carlos conversou com seus colegas na cabine da frente do avião e, em seguida, disse a Yamani e Amouzegar que seriam liberados ao meio-dia. Carlos saiu do avião pela segunda vez e voltou depois de duas horas.
Nesta segunda reunião, acredita-se que Carlos teve uma conversa telefônica com o presidente argelino Houari Boumédiène, que informou a Carlos que as mortes dos ministros do petróleo resultariam em um ataque ao avião. A biografia de Yamani sugere que os argelinos tinham usado um dispositivo de escuta secreta na parte da frente da aeronave para ouvir a conversa entre os terroristas, e descobriram que Carlos de fato ainda planejava matar os dois ministros do petróleo. Boumédienne também deve ter oferecido asilo a Carlos neste momento e, possivelmente, a compensação financeira por não completar sua missão.
No retorno ao avião, Carlos estava em pé diante de Yamani e Amuzegar e expressou seu pesar por não ser capaz de matá-los. Ele então disse aos reféns que ele e seus companheiros deixariam o avião, e que então todos estariam livres. Depois de esperar os terroristas para sair, Yamani e os outros nove reféns seguiram e foram levados para o aeroporto pelo ministro das Relações Exteriores da Argélia Abdelaziz Bouteflika. Os terroristas estavam presentes na sala ao lado e Khalid, o palestino, pediu para falar com Yamani. Quando sua mão pegou o casaco, Khalid estava cercado por guardas e uma arma foi encontrada escondida em um coldre.
Algum tempo depois do ataque foi revelado por cúmplices de Carlos que a operação foi comandada por Wadi Haddad, um terrorista palestino e fundador da Frente Popular para a Libertação da Palestina. Alegou-se também que a idéia e o financiamento veio de um presidente árabe, sendo que muitos apostam que seja Muammar al-Gaddafi.
Nos anos seguintes à invasão da OPEP, Bassam Abu Sharif e Klein afirmaram que Carlos tinha recebido uma grande soma de dinheiro em troca da libertação dos reféns árabes e a manteve para seu uso pessoal. Ainda há alguma incerteza quanto à quantia recebida, mas acredita-se estar entre 20 a 50 milhões de dólares. A fonte do dinheiro também é incerta, mas, segundo Klein, veio de "um presidente árabe". Carlos disse mais tarde a seus advogados que o dinheiro foi pago pelos sauditas em nome dos iranianos, e foi "desviado no caminho e se perdeu pela Revolução”.

Produção

Os países membros possuem 75% das reservas mundiais de petróleo. Suprem 40% da produção mundial e 60% das exportações mundiais. Graças à OPEP, os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo. As reservas mundiais são calculadas em 1.144.000 milhões de barris.

Membros

A organização tem agora 12 países membros. Estão listados abaixo, com as datas da sua entrada na organização.

Membros atuais
                                                                                                                                             
·       Angola (janeiro de 2007)
·       Argélia (julho de 1969)
·       Líbia (dezembro de 1962)
·       Nigéria (julho de 1971)

·       Venezuela (setembro de 1960)
·       Equador (de 1973 até 1992, retornou como membro em dezembro de 2007).

·       Arábia Saudita (setembro de 1960)
·       Emirados Árabes Unidos (novembro de 1967)
·       Irã (setembro de 1960)
·       Iraque (setembro de 1960)
·       Kuwait (setembro de 1960)
·       Catar (dezembro de 1961)

Ex-Membros
·        Gabão (de 1975 a 1994)
·       Indonésia (de 1962 a 2009)
·       Equador suspendeu a sua adesão em dezembro de 1992 e reativou em dezembro de 2007.
·       Gabão, que se tornou membro de pleno direito em 1975, terminou à sua adesão, com efeitos a partir de 1° de janeiro de 1995.
·       Indonésia, que se tornou membro de pleno direito em 1962, suspendeu a sua adesão em dezembro de 2008.
·       Embora seis dos doze membros da OPEP sejam nações árabes, a língua oficial da organização é a inglesa.



























Bibliografia

Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Endereço Eletrônico:

História
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Endereço Eletrônico:

A Guerra do Yom Kippur
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Endereço Eletrônico:

Produção
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Endereço Eletrônico:

Membros
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Endereço Eletrônico: