Centro Universitário
Anhanguera de Santo André
Livia
da Silva RA: 3730706513
Juliana
Alcantara Munhoz RA: 4204789258
Raquel
Clemente de O. Soares RA: 4234818181
Stefanie
Xavier Moreira RA:
4210793884
Talita Moreira RA:
4210781527
Tatiane Thaís Capiller RA: 3748727027
ECONOMIA:
Atividades Práticas Supervisionadas
Santo André
2012
Sumário
Introdução...............................................................................................................................................3
Turismo
...................................................................................................................................................4
Custos envolvidos para a produção
......................................................................................................10
Analise do vídeo e do slide
...................................................................................................................11
Etapa 3 – Ceará
.....................................................................................................................................12
Objeto de estudo ..................................................................................................................................29
Conclusão
.............................................................................................................................................31
Referencia bibliografica.........................................................................................................................32
Introdução
Desde os mais antigos registros até
as mais atuais formas de documentar a história, as viagens sempre estiveram
presentes na vida dos homens, sendo vários os motivos que obrigavam o homem a
se deslocar.
A atividade turística vem crescendo
em todo mundo. Com isso, os incentivos em âmbito nacional para o turismo
interno têm provocado um repensar em algumas localidades turísticas.
Algumas localidades estão se
conscientizando e descobrindo que possuir um ou mais atrativos, de ordem
natural somente, não é suficiente para manter a competitividade com outros
pólos de atração. Os investimentos, muitas vezes grandiosos, são necessários
para criar infra-estrutura adequada e atrair investimentos privados e serviços
especializados, é o que veremos a seguir.
ETAPA
1 – PASSO 1
TEMA
ESCOLHIDO: TURISMO
Turismo é movimento de pessoas, é
um fenômeno social, econômico e cultural que envolve pessoas. É um ramo das
ciências sociais e não das ciências econômicas, apesar de que esta última pode
ser a razão de tal movimento, o turismo transcende as esferas das meras
relações da balança comercial. O conceito de Turismo, segundo o dicionário
Michaelis é: "Viagens realizadas, por prazer, a lugares que despertam
interesse", já o dicionário Aurélio conceitua o verbete como: "Viagem
ou excursão, feita por prazer, a locais que despertam interesse. 2. O movimento
de turistas", finalmente o dicionário Michaelis conceitua o Turismo como:
"Gosto das viagens. 2. Viagens realizadas, por prazer, a lugares que
despertam interesse ".
A tendência da humanidade, nos últimos séculos, é de se concentrar nos grandes núcleos urbanos, e, assim, criou-se a necessidade de se abster de tal neurose urbana, a procura de uma "fuga" do cotidiano caótico das cidades em busca de uma paisagem paradisíaca ou bucólica, onde a preocupação maior e com o NADA...
Mas a definição acadêmica de Turismo, segundo a OMT é: "Movimento de pessoas a lugar diverso do qual habite por tempo inferior a 360 dias, desde que esta não realize atividades econômicas". Portanto Turismo é a realização de viagens para local diverso do qual a pessoa more, seja a lazer, passeio, negocio, religião ou outra atividade diversa da econômica. Daí a divergência sobre a correta utilização do termo "Turismo de negócios".
A Importância Econômica.
A tendência da humanidade, nos últimos séculos, é de se concentrar nos grandes núcleos urbanos, e, assim, criou-se a necessidade de se abster de tal neurose urbana, a procura de uma "fuga" do cotidiano caótico das cidades em busca de uma paisagem paradisíaca ou bucólica, onde a preocupação maior e com o NADA...
Mas a definição acadêmica de Turismo, segundo a OMT é: "Movimento de pessoas a lugar diverso do qual habite por tempo inferior a 360 dias, desde que esta não realize atividades econômicas". Portanto Turismo é a realização de viagens para local diverso do qual a pessoa more, seja a lazer, passeio, negocio, religião ou outra atividade diversa da econômica. Daí a divergência sobre a correta utilização do termo "Turismo de negócios".
A Importância Econômica.
O Turismo é a atividade do setor
terciário que mais cresce no Brasil (dentre as espécies, significativamente, o
Ecoturismo) e no mundo, movimentando, direta ou indiretamente mais de U$ 3,5
trilhões (2001). É o meio lícito que mais movimenta dinheiro, atrás somente do
narcotráfico e da indústria bélica (meios ilícitos).
Tal ramo é de fundamental importância para o profissionalismo do setor turístico e necessário para a economia do Brasil, país com excelente potencial Turístico.
Vale-se lembrar que o consumidor do produto turístico, no Brasil, está bem amparado no Direito positivo brasileiro, com uma das melhores legislações existentes através do Código de Defesa do Consumidor.
Tal ramo é de fundamental importância para o profissionalismo do setor turístico e necessário para a economia do Brasil, país com excelente potencial Turístico.
Vale-se lembrar que o consumidor do produto turístico, no Brasil, está bem amparado no Direito positivo brasileiro, com uma das melhores legislações existentes através do Código de Defesa do Consumidor.
ETAPA
1 – PASSO 3
Clientes: O perfil do usuário de uma agência de
viagens é bastante complexo, ou seja, pode ser uma pessoa jurídica ou pessoa
física, podem ser casais, grupos de amigos, estudantes, idosos, etc.
Abaixo os dados de intenção de viagens dos
consumidores até Agosto no ano de 2012:

A renda de uma pessoa que opta por
uma viagem é relevante hoje em dia, pois encontramos várias formas de pagamento
que facilita e possibilita qualquer pessoa a fazer um passeio tão desejado, por
isso hoje as pessoas tem muito mais acesso a conhecer novos lugares, até mesmo
as opções fora do Brasil estão mais acessíveis.
A indústria de viagens e turismo é
considerada, pelo Governo Federal, uma atividade estratégica para o
desenvolvimento sócio-econômico do país.
Atuais definições da ONU:
Visitante – é toda a pessoa que se
desloca temporariamente para fora da sua residência habitual, quer seja no seu
próprio país ou no estrangeiro, por uma razão que não seja a de aí exercer uma
atividade remunerada.
Turista – é todo o visitante
temporário que permanece no local visitado mais de 24 horas.
Excursionista – é todo o visitante
temporário que permanece fora da sua residência habitual menos de 24 horas.
Os
principais atrativos do Turismo são:
-
sítios históricos – centros históricos, quilombos
- edificações especiais – arquitetura, ruínas
- obras de arte
- espaços e instituições culturais – museus, casas de cultura
- festas, festivais e celebrações locais
- gastronomia típica
- artesanato e produtos típicos
- música, dança, teatro, cinema
- feiras e mercados tradicionais
- saberes e fazeres – causos, trabalhos manuais
- realizações artísticas – exposições, ateliês
- eventos programados – feiras e outras realizações artísticas, culturais, gastronômicas
- outros que se enquadrem na temática cultural
- edificações especiais – arquitetura, ruínas
- obras de arte
- espaços e instituições culturais – museus, casas de cultura
- festas, festivais e celebrações locais
- gastronomia típica
- artesanato e produtos típicos
- música, dança, teatro, cinema
- feiras e mercados tradicionais
- saberes e fazeres – causos, trabalhos manuais
- realizações artísticas – exposições, ateliês
- eventos programados – feiras e outras realizações artísticas, culturais, gastronômicas
- outros que se enquadrem na temática cultural
Crescimento
no setor turístico
Pesquisa
que levanta faturamento, preços, custos e quadro de pessoal das empresas que
faturaram R$ 50,9 bilhões em 2011.
As empresas do setor de turismo
registraram aumento no faturamento médio de 18,3% em 2011. Cerca de 87% dos
empresários esperam expansão dos negócios em 2012. O clima de otimismo nas 80
maiores empresas de nove segmentos foi captado pela Pesquisa Anual de Conjuntura
Econômica do Turismo (Pacet), realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a pedido
do Ministério do Turismo.
A 8ª edição da Pacet, realizada
entre janeiro e março de 2012, reúne informações sobre o desempenho da
atividade turística no ano passado e prognósticos para este ano. A pesquisa
teve o foco em empreendimentos com 110 mil empregados e faturamento de R$ 50,9
bilhões. O fortalecimento da economia nacional, o aumento de demanda por
viagens e investimentos, a expansão do volume de operações e a imagem favorável
do Brasil no exterior foram apontados pelos empresários como alguns dos fatores
que sustentaram o crescimento das atividades.
Os resultados consolidados mostram
o desenvolvimento do setor como um todo – que superou as expectativas indicadas
pela pesquisa em 2010. As empresas faturaram em média 18,3% mais, ampliaram em
5,7% o quadro de funcionários, majoraram em 7% os preços e tiveram aumento de
custos da ordem de 9,9%.
O segmento de turismo receptivo foi
o que apresentou maior crescimento médio de faturamento, com 33,5%. Em segundo
lugar, ficou o de hospedagem (22,2%), seguido de agências de viagens (19,5%) e
do transporte aéreo (18,2%). Os três primeiros segmentos apresentaram, também,
as maiores variações médias de crescimento em custos e preço ao consumidor.
Os quatro segmentos que mais
contrataram em 2011 são, nesta ordem, o de agências de viagem, operadoras de
turismo, transporte aéreo e locadores de automóveis. O turismo receptivo
apresentou variação negativa de 2,5%.
Os nove segmentos pesquisados são:
agências de viagens, locadores de automóveis, meios de hospedagem, operadoras
de turismo, organizadoras de eventos, promotores de feiras, transporte aéreo,
transporte rodoviário e turismo receptivo.
Financiamentos
para o turismo crescem 38% em 2012
Cinco bancos oficiais liberaram R$
3,8 bilhões para investimento, reforma e capital de giro. Maio alcançou o maior
volume de operações de crédito do ano
Os financiamentos concedidos pelos bancos
oficiais para empresas do setor de turismo cresceram 38,6% de janeiro a maio
deste ano, em comparação com o mesmo período de 2011. O volume em empréstimos
para hotéis, bares, restaurantes, agências, operadores, empresas de transporte,
entre outras, aumentou de R$ 2,81 bilhões para R$ 3,89 bilhões.
A Caixa Econômica Federal, com R$
2,16 bilhões, foi responsável por 55,5% das operações de crédito contratadas,
seguida pelo Banco do Brasil, com R$ 1,04 bilhão, que corresponde a 26,8%. O
BNDES, que opera a linha ProCopa Turismo, articulada pelo Ministério do Turismo
para aumentar a oferta de crédito para a reforma e construção de hotéis no
país, liberou R$ 486,5 milhões, 12,5% do total. O restante é de recursos do
Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste.
Comparado aos meses anteriores,
maio alcançou o maior volume de financiamentos concedidos neste ano. Foram R$
975,4 milhões em recursos para investimento, reforma, aquisição de máquinas e
equipamentos e capital de giro. De 2003, ano de criação do Ministério do
Turismo, até maio de 2012, os financiamentos dos bancos federais para o setor
alcançaram a cifra de R$ 37,57 bilhões.
Pesquisa
realizada em Agosto/2012, em grandes cidades brasileiras, referente à perspectiva
de intenção de brasileiros de viajar num horizonte de seis meses, revela que:
As assinalações positivas de viagem
registraram:
Em
Agosto de 2012 - 29,2% / Em Agosto de 2011 - 33,7%
As indicações negativas de viagem
atingiram:
Em
Agosto de 2012 - 66,4% / Em Agosto de 2011 – 61,4%
O percentual de incerteza a esse
respeito:
Em
Agosto de 2012 – 4,4% / Em Agosto de 2011 – 4,9%
Nas
ilustrações abaixo são apresentadas as intenções de uso de meios de hospedagem
e de transporte dos 29,2% dos entrevistados que pretendem viajar nos próximos seis
meses:

Quanto ao desejo
dos mesmos 29,2% de viajar, nos próximos seis meses:


Centro-Oeste
7,9% (1)
Nordeste
51,2% (2)
Norte
6,3% (3)
Sudeste
17,0% (4)
Sul
17,6 (5)
ETAPA 2 – PASSO 2
Os
custos envolvidos para a produção são:
·Salário,
comissões e encargos administradores.
·Assessoria
contábil;
·Tributos,
impostos, contribuições e taxas;
·Propaganda
e Publicidade da empresa;
·Água,
luz, telefone e acesso a internet;
·Aluguel,
taxa de condomínio, segurança;
·Produtos
para higiene e limpeza
·Recursos
para manutenções corretivas
·Despesas
com vendas
PASSO 4
Vídeo:
Ter um produto diferenciado no mercado.
Formação de custo:
- custo direto
- despesas indiretas
Na formação do preço é preciso
conhecer o publico alvo para saber o quanto pode ser cobrado por tal
mercadoria, no começo sendo cobrado um valor mais acessível para ganhar
clientes. Para ser colocado um preço é preciso estudar a concorrência para ter
um diferencial.
Saber o preço de cada produto, para
saber o quanto irá gastar no produto e colocar o preço de venda, quando mais
concorrentes o preço tem que ser mais acessível.
Existem os
custos
que são obrigatórios existindo vendas ou não, temos os custos que existem em
função das vendas.
-
Pró- labore: preço do salario do(s)
dono(s) da empresa, o valor tem que ser adequado às
condições que a empresa se encontra.
-
Lucro: proporcionar rentabilidade ao
capital do investidor.
É preciso ser feito um plane da
empresa para saber o quando será gasto, para saber o quanto será cobrado.
Como
administrar os custos de sua empresa
O custo direto pode ser considerado o
custo da produção, é o valor gasto com as
mercadorias, produtos, serviços que a empresa vende.
Despesas variáveis são aquelas é aquela
que varia conforme a produtividade do produto. Despesas fixas são aquelas que
são realizadas para adequado funcionamento da empresa, independentemente do
valor das vendas.
O ponto de equilíbrio é quando as
despesas e os lucros se igualam é quando o produto começa a gerar lucro.
Formação de preço de venda é quando o preço ideal de venda cobre os custos do
produto ou serviço e gera retorno para a empresa.
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