ANHANGUERA
EDUCACIONAL
ADMINISTRAÇÃO – ECONOMIA
PROFESSOR: ROBERTO BITTENCOURT
ALEXIA TAVARES 4240657439
DANDHARA
SANTOS 4211812961
LAIS MARCONDES 4211813731
PÂMELA CHEER DUARTE 4211809929
STEFANIE TIEPPO 3718653630
LAIS MARCONDES 4211813731
PÂMELA CHEER DUARTE 4211809929
STEFANIE TIEPPO 3718653630
SANTO ANDRÉ
2012
SUMARIO
O que a moeda ao londo dos tempos respresenta para
humaninadade______2
Referencias ____________________________________________________4
Referencias ____________________________________________________4
O QUE A MOEDA AO LONGO DOS
TEMPOS RESPRESENTA PARA HUMANIDADE.
Em nossa sociedade a importância da moeda está diretamente ligada à natureza da organização social moderna, que é capitalista. A intensificação das relações de troca estimulou e foi estimulada pelo cada vez mais intenso processo de divisão do trabalho.
E essa divisão do trabalho não apresentaria os resultados alcançados, em termos de crescimento da produtividade e da riqueza, caso a moeda não existisse.
Meio de troca, unidade de conta e reserva de valor são as principais funções que um bem qualquer deve necessariamente desempenhar para que possa ser considerado moeda.
A importância atribuída à moeda tem-se mostrado um assunto complexo e, muitas vezes, polêmico. As correntes teóricas que aceitam a existência da Lei de Say defendem, segundo Mollo (1998), a idéia de neutralidade da moeda, pois em seus modelos a moeda limita-se aos fluxos de circulação da renda, desempenhando apenas a função de intermediária das trocas. Ou seja, a demanda por moeda referese somente ao motivo transacional. Por outro lado, as correntes teóricas contrárias à Lei de Say reconhecem algumas razões pelas quais a moeda não se limita aos fluxos circulares, identificando uma constante instabilidade da demanda por moeda.
Conforme observa Mollo (1998), a definição do caráter capitalista da produção é que evidencia o dinheiro como relação social. A característica principal do processo de produção capitalista é o processo de exploração do trabalho assalariado extraindo-lhe a mais-valia. Portanto, esta noção de dinheiro como relação social articula classes, processos de trabalho, etapas de produção, circulação e distribuição, fazendo da moeda algo inseparável das economias capitalistas.
Outra forma de interpretar a não-neutralidade da moeda é através da função creditícia do dinheiro. Pois o crédito potencializa o processo de acumulação ao ampliar-lhe a escala, ao reduzir o tempo de produção e de circulação e ao sincronizar as várias etapas do processo.
De acordo com Carvalho et al (2007), a análise de Keynes sobre a economia monetária não permite que se estabeleçam posições de equilíbrio, tanto no curto quanto no longo prazo, sem se levar em conta os papéis esempenhados pela moeda e os efeitos da política monetária. Para Keynes, a moeda não é apenas um meio de troca, mas também, em função de sua característica de transportar a riqueza no tempo, uma reserva de valor.
Em nossa sociedade a importância da moeda está diretamente ligada à natureza da organização social moderna, que é capitalista. A intensificação das relações de troca estimulou e foi estimulada pelo cada vez mais intenso processo de divisão do trabalho.
E essa divisão do trabalho não apresentaria os resultados alcançados, em termos de crescimento da produtividade e da riqueza, caso a moeda não existisse.
Meio de troca, unidade de conta e reserva de valor são as principais funções que um bem qualquer deve necessariamente desempenhar para que possa ser considerado moeda.
A importância atribuída à moeda tem-se mostrado um assunto complexo e, muitas vezes, polêmico. As correntes teóricas que aceitam a existência da Lei de Say defendem, segundo Mollo (1998), a idéia de neutralidade da moeda, pois em seus modelos a moeda limita-se aos fluxos de circulação da renda, desempenhando apenas a função de intermediária das trocas. Ou seja, a demanda por moeda referese somente ao motivo transacional. Por outro lado, as correntes teóricas contrárias à Lei de Say reconhecem algumas razões pelas quais a moeda não se limita aos fluxos circulares, identificando uma constante instabilidade da demanda por moeda.
Conforme observa Mollo (1998), a definição do caráter capitalista da produção é que evidencia o dinheiro como relação social. A característica principal do processo de produção capitalista é o processo de exploração do trabalho assalariado extraindo-lhe a mais-valia. Portanto, esta noção de dinheiro como relação social articula classes, processos de trabalho, etapas de produção, circulação e distribuição, fazendo da moeda algo inseparável das economias capitalistas.
Outra forma de interpretar a não-neutralidade da moeda é através da função creditícia do dinheiro. Pois o crédito potencializa o processo de acumulação ao ampliar-lhe a escala, ao reduzir o tempo de produção e de circulação e ao sincronizar as várias etapas do processo.
De acordo com Carvalho et al (2007), a análise de Keynes sobre a economia monetária não permite que se estabeleçam posições de equilíbrio, tanto no curto quanto no longo prazo, sem se levar em conta os papéis esempenhados pela moeda e os efeitos da política monetária. Para Keynes, a moeda não é apenas um meio de troca, mas também, em função de sua característica de transportar a riqueza no tempo, uma reserva de valor.
Lidamos diariamente com dinheiro,
seja em notas ou moedas (poderíamos até incluir aqui o já tão cotidiano débito automático).
Pouco paramos para pensar na importância dessa invenção para as nossas vidas.
É a existência da moeda que
permite ao médico dedicar-se apenas aos seus pacientes, sem se preocupar em
plantar arroz e feijão ou produzir roupas e sapatos, por exemplo.
É a moeda que torna possível
evoluir de uma sociedade de trocas diretas (em que o médico só poderia comer
arroz quando o produtor do cereal estivesse doente) para uma de trocas
indiretas (em que o médico pode
comprar o arroz com o dinheiro pago por outro paciente).
O livro Economia
Monetária e Financeira, de Fernando Cardim e outros autores, traz
uma explicação simples para o conforto que a existência do dinheiro nos
proporciona:
Por exemplo, diante de uma chuva
inesperada, um indivíduo desejoso de adquirir um guarda-chuva e que tivesse um
excedente de laranjas teria que encontrar alguém que tivesse um excedente de
guarda-chuvas e que desejasse trocar, naquele momento, uma parcela desse
excedente por laranjas. Esse tipo de coincidência é chamado de coincidência
mútua e complementar de necessidades. Elas podem ocorrer, mas certamente são
raras e sua busca desgasta física e mentalmente os interessados em transações
tão específicas”.
Os autores explicam que as trocas
diretas somente são eficazes em economias primitivas, em que as famílias são
praticamente auto-suficientes. As necessidades básicas são atendidas dentro de
casa e apenas o excesso é trocado.
A economia monetária, portanto,
facilita as transações. Lembre-se disso da próxima vez que cair uma tempestade
e você precisar apenas estender a mão para comprar um guarda-chuva.
Referencias
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