sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Parte 1 trabalho Grupo Fênix: Custos envolvidos para a produção


Centro Universitário Anhanguera de Santo André



Alana Karnaks Pinto                RA:       
Livia da Silva                          RA: 3730706513
Juliana Alcantara Munhoz     RA: 4204789258
Raquel Clemente de O. Soares RA: 4234818181
Stefanie Xavier Moreira         RA: 4210793884
Talita Moreira                         RA: 4210781527
Tatiane Thaís Capiller RA: 3748727027





ECONOMIA: Atividades Práticas Supervisionadas







Santo André
2012
Sumário

Introdução...............................................................................................................................................3
Turismo ...................................................................................................................................................4
Custos envolvidos para a produção ......................................................................................................10
Analise do vídeo e do slide ...................................................................................................................11
Etapa 3 – Ceará .....................................................................................................................................12
Objeto de estudo ..................................................................................................................................29
Conclusão .............................................................................................................................................31
Referencia bibliografica.........................................................................................................................32


















Introdução

Desde os mais antigos registros até as mais atuais formas de documentar a história, as viagens sempre estiveram presentes na vida dos homens, sendo vários os motivos que obrigavam o homem a se deslocar.
A atividade turística vem crescendo em todo mundo. Com isso, os incentivos em âmbito nacional para o turismo interno têm provocado um repensar em algumas localidades turísticas.
Algumas localidades estão se conscientizando e descobrindo que possuir um ou mais atrativos, de ordem natural somente, não é suficiente para manter a competitividade com outros pólos de atração. Os investimentos, muitas vezes grandiosos, são necessários para criar infra-estrutura adequada e atrair investimentos privados e serviços especializados, é o que veremos a seguir.
















ETAPA 1 – PASSO 1
TEMA ESCOLHIDO: TURISMO

Turismo é movimento de pessoas, é um fenômeno social, econômico e cultural que envolve pessoas. É um ramo das ciências sociais e não das ciências econômicas, apesar de que esta última pode ser a razão de tal movimento, o turismo transcende as esferas das meras relações da balança comercial. O conceito de Turismo, segundo o dicionário Michaelis é: "Viagens realizadas, por prazer, a lugares que despertam interesse", já o dicionário Aurélio conceitua o verbete como: "Viagem ou excursão, feita por prazer, a locais que despertam interesse. 2. O movimento de turistas", finalmente o dicionário Michaelis conceitua o Turismo como: "Gosto das viagens. 2. Viagens realizadas, por prazer, a lugares que despertam interesse ".
A tendência da humanidade, nos últimos séculos, é de se concentrar nos grandes núcleos urbanos, e, assim, criou-se a necessidade de se abster de tal neurose urbana, a procura de uma "fuga" do cotidiano caótico das cidades em busca de uma paisagem paradisíaca ou bucólica, onde a preocupação maior e com o NADA...
Mas a definição acadêmica de Turismo, segundo a OMT é: "Movimento de pessoas a lugar diverso do qual habite por tempo inferior a 360 dias, desde que esta não realize atividades econômicas". Portanto Turismo é a realização de viagens para local diverso do qual a pessoa more, seja a lazer, passeio, negocio, religião ou outra atividade diversa da econômica. Daí a divergência sobre a correta utilização do termo "Turismo de negócios".

A Importância Econômica.
O Turismo é a atividade do setor terciário que mais cresce no Brasil (dentre as espécies, significativamente, o Ecoturismo) e no mundo, movimentando, direta ou indiretamente mais de U$ 3,5 trilhões (2001). É o meio lícito que mais movimenta dinheiro, atrás somente do narcotráfico e da indústria bélica (meios ilícitos). 
Tal ramo é de fundamental importância para o profissionalismo do setor turístico e necessário para a economia do Brasil, país com excelente potencial Turístico.
Vale-se lembrar que o consumidor do produto turístico, no Brasil, está bem amparado no Direito positivo brasileiro, com uma das melhores legislações existentes através do Código de Defesa do Consumidor.

ETAPA 1 – PASSO 3

Clientes: O perfil do usuário de uma agência de viagens é bastante complexo, ou seja, pode ser uma pessoa jurídica ou pessoa física, podem ser casais, grupos de amigos, estudantes, idosos, etc.

Abaixo os dados de intenção de viagens dos consumidores até Agosto no ano de 2012:


A renda de uma pessoa que opta por uma viagem é relevante hoje em dia, pois encontramos várias formas de pagamento que facilita e possibilita qualquer pessoa a fazer um passeio tão desejado, por isso hoje as pessoas tem muito mais acesso a conhecer novos lugares, até mesmo as opções fora do Brasil estão mais acessíveis.
A indústria de viagens e turismo é considerada, pelo Governo Federal, uma atividade estratégica para o desenvolvimento sócio-econômico do país.
Atuais definições da ONU:
Visitante – é toda a pessoa que se desloca temporariamente para fora da sua residência habitual, quer seja no seu próprio país ou no estrangeiro, por uma razão que não seja a de aí exercer uma atividade remunerada.
Turista – é todo o visitante temporário que permanece no local visitado mais de 24 horas.
Excursionista – é todo o visitante temporário que permanece fora da sua residência habitual menos de 24 horas.

Os principais atrativos do Turismo são:
-          sítios históricos – centros históricos, quilombos
-          edificações especiais – arquitetura, ruínas
-          obras de arte
-          espaços e instituições culturais – museus, casas de cultura
-          festas, festivais e celebrações locais
-          gastronomia típica
-          artesanato e produtos típicos
-          música, dança, teatro, cinema
-          feiras e mercados tradicionais
-          saberes e fazeres – causos, trabalhos manuais
-          realizações artísticas – exposições, ateliês
-          eventos programados – feiras e outras realizações artísticas, culturais, gastronômicas
-          outros que se enquadrem na temática cultural

Crescimento no setor turístico

Pesquisa que levanta faturamento, preços, custos e quadro de pessoal das empresas que faturaram R$ 50,9 bilhões em 2011.
As empresas do setor de turismo registraram aumento no faturamento médio de 18,3% em 2011. Cerca de 87% dos empresários esperam expansão dos negócios em 2012. O clima de otimismo nas 80 maiores empresas de nove segmentos foi captado pela Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet), realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a pedido do Ministério do Turismo.
A 8ª edição da Pacet, realizada entre janeiro e março de 2012, reúne informações sobre o desempenho da atividade turística no ano passado e prognósticos para este ano. A pesquisa teve o foco em empreendimentos com 110 mil empregados e faturamento de R$ 50,9 bilhões. O fortalecimento da economia nacional, o aumento de demanda por viagens e investimentos, a expansão do volume de operações e a imagem favorável do Brasil no exterior foram apontados pelos empresários como alguns dos fatores que sustentaram o crescimento das atividades.
Os resultados consolidados mostram o desenvolvimento do setor como um todo – que superou as expectativas indicadas pela pesquisa em 2010. As empresas faturaram em média 18,3% mais, ampliaram em 5,7% o quadro de funcionários, majoraram em 7% os preços e tiveram aumento de custos da ordem de 9,9%.
O segmento de turismo receptivo foi o que apresentou maior crescimento médio de faturamento, com 33,5%. Em segundo lugar, ficou o de hospedagem (22,2%), seguido de agências de viagens (19,5%) e do transporte aéreo (18,2%). Os três primeiros segmentos apresentaram, também, as maiores variações médias de crescimento em custos e preço ao consumidor.
Os quatro segmentos que mais contrataram em 2011 são, nesta ordem, o de agências de viagem, operadoras de turismo, transporte aéreo e locadores de automóveis. O turismo receptivo apresentou variação negativa de 2,5%.
Os nove segmentos pesquisados são: agências de viagens, locadores de automóveis, meios de hospedagem, operadoras de turismo, organizadoras de eventos, promotores de feiras, transporte aéreo, transporte rodoviário e turismo receptivo.

Financiamentos para o turismo crescem 38% em 2012

Cinco bancos oficiais liberaram R$ 3,8 bilhões para investimento, reforma e capital de giro. Maio alcançou o maior volume de operações de crédito do ano

 Os financiamentos concedidos pelos bancos oficiais para empresas do setor de turismo cresceram 38,6% de janeiro a maio deste ano, em comparação com o mesmo período de 2011. O volume em empréstimos para hotéis, bares, restaurantes, agências, operadores, empresas de transporte, entre outras, aumentou de R$ 2,81 bilhões para R$ 3,89 bilhões.
A Caixa Econômica Federal, com R$ 2,16 bilhões, foi responsável por 55,5% das operações de crédito contratadas, seguida pelo Banco do Brasil, com R$ 1,04 bilhão, que corresponde a 26,8%. O BNDES, que opera a linha ProCopa Turismo, articulada pelo Ministério do Turismo para aumentar a oferta de crédito para a reforma e construção de hotéis no país, liberou R$ 486,5 milhões, 12,5% do total. O restante é de recursos do Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste.
Comparado aos meses anteriores, maio alcançou o maior volume de financiamentos concedidos neste ano. Foram R$ 975,4 milhões em recursos para investimento, reforma, aquisição de máquinas e equipamentos e capital de giro. De 2003, ano de criação do Ministério do Turismo, até maio de 2012, os financiamentos dos bancos federais para o setor alcançaram a cifra de R$ 37,57 bilhões.




Pesquisa realizada em Agosto/2012, em grandes cidades brasileiras, referente à perspectiva de intenção de brasileiros de viajar num horizonte de seis meses, revela que:

As assinalações positivas de viagem registraram:
Em Agosto de 2012 - 29,2% / Em Agosto de 2011 - 33,7%
As indicações negativas de viagem atingiram:
Em Agosto de 2012 - 66,4% / Em Agosto de 2011 – 61,4%
O percentual de incerteza a esse respeito:
Em Agosto de 2012 – 4,4% / Em Agosto de 2011 – 4,9%
Nas ilustrações abaixo são apresentadas as intenções de uso de meios de hospedagem e de transporte dos 29,2% dos entrevistados que pretendem viajar nos próximos seis meses:


Quanto ao desejo dos mesmos 29,2% de viajar, nos próximos seis meses:


regioes-do-brasil.png

Centro-Oeste 7,9% (1)
Nordeste 51,2% (2)
Norte 6,3% (3)
Sudeste 17,0% (4)
Sul 17,6 (5)
















ETAPA 2 – PASSO 2
Os custos envolvidos para a produção são:
·Salário, comissões e encargos administradores.
·Assessoria contábil;
·Tributos, impostos, contribuições e taxas;
·Propaganda e Publicidade da empresa;
·Água, luz, telefone e acesso a internet;
·Aluguel, taxa de condomínio, segurança;
·Produtos para higiene e limpeza
·Recursos para manutenções corretivas
·Despesas com vendas











PASSO 4
Vídeo:
Ter um produto diferenciado no mercado.
Formação de custo:
- custo direto
- despesas indiretas

Na formação do preço é preciso conhecer o publico alvo para saber o quanto pode ser cobrado por tal mercadoria, no começo sendo cobrado um valor mais acessível para ganhar clientes. Para ser colocado um preço é preciso estudar a concorrência para ter um diferencial.
Saber o preço de cada produto, para saber o quanto irá gastar no produto e colocar o preço de venda, quando mais concorrentes o preço tem que ser mais acessível.
Existem os custos que são obrigatórios existindo vendas ou não, temos os custos que existem em função das vendas.
-          Pró- labore: preço do salario do(s) dono(s) da empresa, o valor tem que ser adequado às condições que a empresa se encontra.
-          Lucro: proporcionar rentabilidade ao capital do investidor.

É preciso ser feito um plane da empresa para saber o quando será gasto, para saber o quanto será cobrado.

Como administrar os custos de sua empresa

      O custo direto pode ser considerado o custo da produção, é o valor gasto com as mercadorias, produtos, serviços que a empresa vende.
      Despesas variáveis são aquelas é aquela que varia conforme a produtividade do produto. Despesas fixas são aquelas que são realizadas para adequado funcionamento da empresa, independentemente do valor das vendas.
      O ponto de equilíbrio é quando as despesas e os lucros se igualam é quando o produto começa a gerar lucro. Formação de preço de venda é quando o preço ideal de venda cobre os custos do produto ou serviço e gera retorno para a empresa.

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