sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Parte 2 trabalho grupo Fênix


ETAPA 3

ECONOMIA DO CEARÁ

Quase metade da economia cearense se concentra na capital.
A  economia do Ceará é uma das mais diversificadas da região Nordeste do Brasil. O PIB cearense em valores correntes, em 2010, foi de R$ 74,9 bilhões, dos quais 48,22% estão concentrados na capital Fortaleza, segundo estudo do Ipece . Muito atrás, destacam-se algumas cidades médias da região metropolitana e do interior: Maracanaú (5,37%), Sobral (3,53%), Caucaia (2,53%), Juazeiro do Norte (2,27%), Eusébio (1,41%), Horizonte (1,23%),Maranguape (1,17%), Crato (1,12%) e Iguatu (1,05%), respectivamente.
Segundo o mesmo estudo, houve leve desconcentração da riqueza de 2002 a 2005, período no qual a participação de Fortaleza no PIB caiu de 49,91% para 48,22%.
Segundo o PIB per capita, a cidade com mais movimentação econômica é Eusébio (R$15.017,54 per capita), e a com menor, Martinópole (R$1.452,24 per capita). Juntos, os 15 municípios de maior PIB representam 72,2% das riquezas produzidas no estado.
Economicamente, o Ceará nasceu da exclusão da atividade pecuária nas áreas litorâneas, especialmente em Pernambuco e Bahia, produtores de açucar; o primeiro direcionou a colonização a partir do norte do estado, e o segundo, a partir do sul. Assim, durante séculos o Ceará foi uma "civilização do couro", dedicada, sobretudo, à venda de gado e de sua carne para outras províncias. Em fins do século XVIII, com a Guerra de Independência dos Estados Unidos, o cultivo de algodão teve enorme impulso, tornando-se uma das principais atividades econômicas cearenses. A isso se somava a produção de café nas serras mais altas e, por fim, atividades agrícolas, pesqueiras e pecuárias de subsistência.
A partir dos anos 60, houve uma progressiva industrialização e urbanização, que ganhou impulso a partir da década de 80, em parte devido à política de concessão de benefícios fiscais a empresas que se instalassem no estado. Atualmente, embora sendo ainda uma economia sub-industrializada em relação a vários outros estado do Brasil, a economia cearense não é mais baseada, sobretudo nas atividades agropecuárias, sendo preponderante o setor terciário de comércio e serviços, com grande destaque para o turismo. Apesar disso, aquelas ainda possuem grande relevância na economia do estado, em especial a pecuária, mas há também crescente importância de cultivos não-tradicionais no estado, como a produção de frutas e legumes no Vale do Rio Jaguaribe e de flores na Serra da Ibiapaba e no Cariri. Desde 2004, a economia cearense vem crescendo, moderada mas sustentadamente, entre 3,5% e 5% ao ano. Em 2007, o crescimento foi de 4,1%, e, para 2008, prevê-se um crescimento de 4,5%.[ Contudo, os dados referentes ao primeiro semestre de 2008 revelam um crescimento superior de 5,9%.

ECONOMIA 

Estimativa PIB (2010)(milhões) R$ 74.949
Estimativa PIB per capita (2010): R$ 8.872
Benefícios da Previdência Social (2010): R$ 8.360.546
Instituições financeiras (2010): 427
Exportações (US$1000FOB)(2010): 1.269.499
Importações (US$1000FOB)(2010):  2.167.576
Saldo da balança comercial (US$1000FOB)(2010): -898.077
Número de turistas via Fortaleza (2009): 2.466.511
Bolsa-Família (2009): R$ 1.008.130.971

DESEMPENHO SETORIAL

Agropecuária

A safra de grãos do Ceará em 2012 deverá sofrer significativa redução, tendo em vista as oscilações climáticas e a elevada base de comparação que foi o ano de 2011, quando o Ceará obteve uma safra recorde de grãos de 1,3 milhão de toneladas. As primeiras previsões de 2012 realizadas pelo IBGE mostram uma queda de quase 50% sobre a produção de grãos de 2011. A quantidade insuficiente e a má distribuição das chuvas para a produção agrícola devem influenciar também a produção animal. 
Por outro lado, as culturas irrigadas deverão ser bem menos afetadas pelas condições climáticas que se configura em 2012, pois apresentam menor dependência e vulnerabilidade a possíveis irregularidades de chuvas. Isso poderá amenizar a queda da produção agrícola, uma vez que se espera um crescimento médio de 3,0% para a produção de frutas, com destaque para a estimativa de crescimento de 41,9% na produção de melão. A castanha de caju também apresenta uma expectativa de crescimento de safra expressivo, 51,0%, no entanto, por se tratar das primeiras estimativas, onde não podem ser observados indicativos concretos, essa previsão deverá sofrer ajustes significativos.  Em termos de Valor Bruto da Produção, na posição de 2012, houve uma redução no valor da produção de grãos, visto que, em 2011, pode se observar uma antecipação das precipitações, com a ocorrência de uma pré-estação chuvosa acima da média, que teve continuidade com a estação chuvosa dentro da média, permitindo que no mês de março já houvesse colheita e comercialização, bem diferente do que está ocorrendo nesse ano. Deve-se considerar, ainda, a importância da produção de grãos para outros setores, e seu papel socioeconômico para os pequenos produtores, inclusive pela sua presença em todos os municípios do Estado, afetando, portanto, a dinâmica da economia, principalmente nos municípios do interior.

Indústria

Segundo os dados da PIM-PF/IBGE, a indústria cearense registrou uma queda de - 4,3% no primeiro trimestre de 2012 sobre igual período de 2011, taxa inferior a da indústria brasileira (-3,0%). O resultado foi influenciado pelo recuo na produção de Têxtil (-22,4%), Vestuário e acessórios (-5,2%), Calçados e artigos de couros  (-4,5%) e Alimentos e bebidas (-2,5%), para  as atividades de maiores contribuições da Indústria.

Comércio Varejista

De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) realizada pelo IBGE, no primeiro bimestre de 2012, o volume de vendas simplificado do varejo cearense registrou um crescimento de 4,53% sobre igual período de 2011, mas abaixo da média nacional de 8,68%. Vale dizer que a taxa apresentada pelo varejo cearense foi a menor desde 2004. Merecem destaque os segmentos do varejo que registraram as maiores altas nos dois primeiros meses do ano comparadas a igual período de 2011 e foram os grandes responsáveis pela manutenção de crescimento do volume de vendas cearenses:
Móveis e eletrodomésticos (18,87%), Combustíveis e lubrificantes (15,13%), Artigos farmacêuticos, médicos e outros (12,78%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (15,42%) e Material de construção (9,11%), para citar as mais relevantes.  Quanto ao varejo ampliado o crescimento foi de 3,1% sobre o acumulado até fevereiro de 2011, taxa inferior a média nacional, 5,4% Observa-se que embora o comércio varejista tenha recebido incentivos dos governos federal e estadual, as vendas cearenses vêm perdendo dinamismo frente aos resultados nacionais, o que pode ser visto no Gráfico 7. Como prováveis causas podem ser citadas as elevadas bases de comparação, esgotamento do boom de consumo observado até dezembro último, maior endividamento das famílias, além do grande número de feriados que reduzem potencialmente as vendas do comércio.

Comércio Exterior

O cenário conjuntural de incertezas na economia mundial, caracterizado pela crise na Europa e uma economia fragilizada nos Estados Unidos, os quais são os principais parceiros comerciais de compras estaduais, poderão restringir a dinâmica do Comércio Exterior cearense. No entanto, os resultados para o primeiro trimestre do ano de 2012 foram favoráveis, mostrando valores considerados recordes para as exportações e importações para esse período, quando se leva em consideração os últimos dez anos. As exportações cearenses somaram, no primeiro trimestre de 2012, US$ 328,8 milhões, correspondendo a um crescimento de 4,1% em relação ao mesmo período de 2011, quando o valor exportado foi de US$ 315,8 milhões. O crescimento das importações do estado do Ceará nesta mesma comparação foi mais expressivo, 38,12%, alcançando US$ 607,7 em 2012. A corrente de comércio exterior, que é a soma de todas as exportações e importações, totalizou US$ 936,5 milhões no primeiro trimestre de 2012, representando crescimento de 23,91%, frente ao  mesmo período de 2011.

Demografia 

População residente (2010): 8.448.055
Número de Homens (2010): 4.118.066
Número de Mulheres (2010): 4.329.989
Densidade demográfica (2010): 56,76 hab./km²
Taxa de urbanização (2010): 75,09%.



MERCADO DE TRABALHO

No primeiro trimestre de 2012 houve aumento no saldo do emprego formal, quando foram admitidas 117,8 mil pessoas e demitidas 117,7, o que gerou um saldo líquido de 172 postos de trabalho. Vale lembrar que é normal que no primeiro trimestre de cada ano se registre saldo menor, tendo em vista que os contratantes fazem ajustes no quadro de pessoal que geralmente é absorvido por ocasião das comemorações de final de ano, quando há uma necessidade maior de mão de obra para atender a demanda, principalmente do comércio varejista.  Referente aos resultados do emprego formal cearense, foram gerados 287,38 mil novos postos de trabalho no acumulado de 2007 a março de 2012.
O número de novas vagas de trabalho no período desde março de 2002, tem apresentado clara tendência de declínio no acumulado até março dos últimos três anos.
O pequeno aumento acumulado no número de novas vagas de trabalho representou apenas um
incremento de 0,02% sobre o estoque de empregos com carteira assinada no Estado do Ceará em relação à Dezembro de 2011.  Observa-se que os Serviços lideraram o número de empregos formais no Ceará, com um acumulado de 116 mil postos de trabalho, seguidos do Comércio (72 mil vagas), Indústria de Transformação (51 mil vagas), para citar os mais significativos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A previsão, para 2012, é que a economia cearense cresça em torno de 5,0%, com melhor
resultado do que a economia nacional. Esse desempenho vai ser condicionado, principalmente, pela manutenção, em níveis elevados, dos investimentos públicos do governo estadual e a expansão das atividades relacionadas aos setores econômicos mais voltados para o mercado interno, notadamente comércio e construção civil. A perspectiva para 2012 não são das mais favoráveis com relação ao setor Agropecuário, devido aos problemas de irregularidades climáticas. Vale ressaltar que a Agropecuária contribui com 5,1% para a economia do Estado, mas é um setor que influencia outras atividades econômicas como as Indústrias de Alimentos e Bebidas, bem como o segmento das exportações. O desempenho da indústria em 2012 dependerá sobremaneira dos resultados da Indústria de Transformação, tendo em vista que pesa mais de 50% na composição industrial e 24,5% na economia estadual. É importante lembrar que na comparação mensal mês sobre o mês imediatamente anterior, a produção industrial esboçou uma recuperação. No entanto, o indicador acumulado no ano em relação aos dois primeiros meses de 2011, ainda apresenta resultados negativos.
A Construção civil adentrou o ano de 2012 com um menor dinamismo frente ao ano anterior, em parte por conta das chuvas ocorridas nos dois primeiros meses, sobretudo em Fortaleza. Esperasse que as obras públicas e as facilidades de créditos devam incrementar essa atividade ao longo do ano. O setor de Serviços, que pesa 70,4% da economia cearense, promete ser novamente o sustentáculo do crescimento da economia cearense no fechamento do ano de 2012. Os segmentos Comércio e as atividades ligadas ao Turismo deverão apresentar variações positivas.  Embora, no caso do Comércio, os meses de janeiro e fevereiro tenham registrado um menor ritmo em suas vendas, deve-se ressaltar que esse é um comportamento normal para o período, tendo em vista que grande parte dos consumidores tem sempre no início de ano contas fixas para pagar, como impostos, compra de material escolar e outras despesas típicas.  Mas o segmento espera boas vendas no decorrer do ano, com as medidas que estão previstas para o aquecimento do mercado interno.

TURISMO

O estado têm atrativos naturais em todas as regiões, mas tem destaque maior o litoral. As praias de maior destaque são: Jericoacoara, a Canoa Quebrada e a Porto das Dunas, onde existe o Beach Park. O Ceará recebe hoje turistas do mundo inteiro, pois atende aos anseios dos mais diversos tipos:

Turismo cultural

Todas as regiões possuem vasto acervo cultural representado pela arte, tradição e memória, embora atualmente não incentivado suficientemente com vistas à sua preservação e desenvolvimento.
Com um artesanato diversificado, o Ceará produz peças em crochê, madeira, cerâmica, bordados, vime, palha, bambu, tricô e renda. As pedras semipreciosas também são exploradas, transformadas em joias criativas, sobretudo em Juazeiro do Norte, Quixadá e Quixeramobim.
Em Fortaleza, destaca-se a visitação à Casa de José de Alencar (que abriga o Museu da Renda, o Museu da Antropologia, a Pinacoteca Floriano Teixeira e a Biblioteca Braga Montenegro), o Museu da Imagem e do Som do Ceará, o Museu do Ceará, o Memorial da Cultura Cearense, o Museu das Secas, o Museu do Maracatu, o Museu de Fortaleza o Teatro José de Alencar, um dos mais importantes exemplos da arquitetura art nouveau no Brasil, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, grande obra onde se apresentam e expõem diversas obras e performances artísticas, além de construções históricas, como a Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, marco-zero da cidade de Fortaleza e uma das construções mais antigas do Ceará.
Fortaleza, Aracati, Icó, Viçosa do Ceará, Sobral, Barbalha e Quixadá têm vários bens do Patrimônio Histórico arquitetônico tombados pelo Iphan. A cidade de Aquiraz é a mais antiga do estado, tendo sido a primeira capital da província. Os engenhos de cana-de-açúcar mantêm o ambiente rústico e também contam um pouco da História do Ceará.

Turismo religioso

Com inúmeras manifestações da religião católica popular, o estado é palco de verdadeiros espetáculos de devoção, conseguindo mobilizar milhares de romeiros. As cidades de maior destaque são Juazeiro do Norte - atraindo os devotos do Padre Cícero, Canindé - sendo considerado o segundo maior centro de peregrinação de devotos de São Francisco e Quixadá - com o Santuário Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão.

Turismo de aventura

Áreas de serra, praia e sertão têm sido utilizadas, cada vez mais, para a prática de esportes, tais como: campeonatos de voo livre, rappel, escalada, trekking, rally, windsurf, Kitesuf, vela, surf, e ainda o sandboard. Os destaques estão em Quixadá, cuja geografia marcada por colinas e inselbergs facilita a prática de esportes como o rappel e o vôo de asa-delta, e em praias ao longo do litoral.




Ecoturismo

A diversidade de ecossistemas faz com que o ecoturismo seja praticado em todo o estado, tendo como expoentes principais: O Maciço de Baturité, que conta com cachoeiras, vegetação de floresta tropical úmida e trilhas para observação da flora e fauna locais. O Parque Nacional de Ubajara, na Cuesta da Ibiapaba, conhecido como oásis próximo ao sertão semi-árido, contando com grutas visitadas por muitos turistas; o Sertão Central, com o Vale Monumental, que abarca cidades como Quixadá e Quixeramobim; e o vale do Cariri, com trilhas organizadas na Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional de todo o Brasil, contando com vegetação que varia de cerrado a floresta tropical em imensos paredões tabulares que se elevam a até mais de 900m de altitude. As cachoeiras, também são outra fonte de turismo no estado, um exemplo de ecoturismo é a cachoeira Pires Ferreira, onde se encontra uma imensa trilha ecológica. Deve-se, ainda, ressaltar que, na costa, há diversas áreas de mangue com fauna rica que atraem turistas, especialmente nas áreas próximas ao Delta do Parnaíba, na divisa com o Piauí.

Turismo rural

É uma das alternativas econômicas para o interior do Ceará, uma vez que pode agregar valor às propriedades e aos recursos naturais existentes. O interesse específico está na produção agropecuária, nos costumes e na culinária locais.

FORTALEZA

Fortaleza tem mais de 2 milhões e 400 mil habitantes. É a quinta capital do país em termos de população. Os números revelam o tamanho da responsabilidade que representa gerir uma cidade como Fortaleza e demonstra o grande interesse de brasileiros e estrangeiros que escolhem o bom clima de nossa cidade e a companhia da nossa gente na hora de definir suas moradias. Nosso povo é composto por cearenses de todo o estado e gente de todo lugar, que vêm compor um conjunto de pessoas acolhedoras, trabalhadoras e bem humoradas.

Natureza

A beleza natural de nossas praias e a proximidade com o clima frio das serras próximas à capital cearense, como Maranguape, Baturité e Guaramiranga, estão entre os destaques que atraem grandes grupos à nossa cidade. Nas praias, a água morna e o sol, quase o ano inteiro, são bons motivos para férias ou temporadas de visita. Calmaria em alguns lugares, ventos e ondas em outros dividem banhistas, surfistas e praticantes de esportes aquáticos em geral.

Culinária

Aliada à natureza está a culinária cearense, outro destaque. Peixada, caranguejo e o tradicional baião de dois estão entre as iguarias. Vindos do interior do estado estão o carneiro cozido, a carne do sol, a panelada, rabada e mais uma dezena de pratos fortes e deliciosos.

Humor

O talento de nossos humoristas, revelados nacionalmente, também movimenta a cidade quase todos os dias da semana. Shows acontecem em barracas de praias, restaurantes e teatros da cidade.

Forró

O forró, ritmo conhecido pela alegria e sensualidade que transmite, ganha aqui novas leituras. De segunda a segunda, é possível dançar forró em Fortaleza. E quem não sabe não precisa se preocupar, tem sempre um(a) parceiro(a) gentil pra ensinar os primeiros passos.

ECONOMIA

Fortaleza possui um comércio muito atuante e diversificado, que em nada fica a dever aos maiores centros do país. Além do comércio do centro da cidade, dispõe de 22 shopping centers que atendem aos consumidores de seus principais bairros. Sua produção industrial está basicamente centrada nos ramos de vestuário e calçados, artefatos de tecidos, couros e peles - alimentos, extração e beneficiamento de minerais não-metálicos e produtos têxteis.
As potencialidades de nossas belezas naturais e a hospitalidade de nosso povo têm recebido atenção diferenciada na gestão Fortaleza Bela. Entre as ações está a criação da Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor), em 2005, para impulsionar a sustentabilidade da atividade turística do Município e a divulgação, pela Setfor, do destino em todo o país. Só em 2011, a cidade já foi apresentada em road-shows e workshops em todas as regiões do Brasil, além de ter estado presente nas grandes feiras de turismo nacionais.
Nos últimos seis anos, o revéillon popular realizado pela Prefeitura em vários locais da cidade. O ponto alto da festa são os shows no Aterro da Praia de Iracema. Na entrada de 2011, 1,2 milhão de pessoas estiveram por lá numa festa de paz e confraternização entre turistas e cearenses. Foi lindo de se ver.
Logo depois do revéillon, outra festa popular já caracteriza a cidade. São os blocos de Pré-Carnaval apoiados pela Prefeitura. Aqui, a festa mais democrática e popular do Brasil ganha ares de tradição com o Pré-Carnaval. Embalados por bandas de sopros e metais, charangas e percussão, além de um repertório repleto de marchinhas, frevos, xotes e sambas-enredos, os blocos de rua dão o tom familiar e festivo.

NÍVEL DE EMPREGO

A taxa de emprego na Região Metropolitana de Fortaleza apresentou estabilidade entre junho deste ano em relação ao mesmo mês de 2011, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (25) pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social Do Estado do Ceará.
Segundo a pesquisa, houve um leve aumento na taxa de emprego em junho deste ano em relação ao mês anterior de 0,3%. Atualmente, 1,6 milhão de pessoas mantêm postos de trabalho na Região Metropolitana de Fortaleza, o mesmo índice de junho de 2011. A taxa de desemprego também se manteve estável, com 174 mil pessoas procurando emprego. Em maio deste ano, 177 mil pessoas estavam desempregadas, segundo a pesquisa.
O setor que mais gerou vagas no mês de junho foi a indústrias, com 10 mil empregos; e construção civil, com sete mil vagas. Já os setores comércio e venda de veículos tiveram queda, cada um, de quatro mil postos de trabalho.
A pesquisa revela também que em junho o setor privado gerou oito mil empregos com carteira assinada, mais do que o setor público, que abriu cinco mil vagas no mesmo mês. Já o trabalho autônomo teve uma queda de seis mil postos, uma redução de 1,5%.

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